Começando os preparativos

A lhama é em homenagem a minha queria amiga Simone que já

encomendou seu chalé com a pele do pobre animal.

Programar as coisas com antecedência sempre é um problema (dos grandes) para pessoas como eu, que um dia quer fazer algo e no outro já não quer mais. E quando se trata de fazer um planejamento de férias, a coisa consegue ficar ainda pior.

 

Há dois meses pesquiso o lugar pra onde quero ir (com férias marcadas para setembro) e ainda não comprei nem minha passagem. rs Acho uma palhaçada essa coisa de comprar passagem de avião e depois não poder mais desistir. Cadê o direito de ir e vir do povo?? Po, as pessoas mudam de opinião, perdem a vontade de fazer alguma coisa. Enfim. Não pode. Temos que saber exatamente o que vamos fazer, ou pagar (caro) por isso.

 

Depois de dois meses sem economizar (e nem ter ideia de como fará isso) resolvi que sim, viajarei. O destino: Cusco - Machu Picchu - Arequipa. Já estive no Peru uma vez, mas apenas em Lima. Machu Picchu ficou para outra oportunidade. E acho que agora vai...ou TEM que ir.

 

Depois de quase devorar o site mochileiro...fiz o roteiro e a pergunta é: e as passagens??? Pesquisa daqui, pesquisa dali, resolvi trocar as milhas, dos outros, claro, porque as minhas mal mal conseguem me levar ao Rio ou a Sampa.

 

Ainda tenha que agradecer que meu querido pai vai me passar as milhas dele. GLÓRIA SENHOR!

 

Então, apertem os cintos e preparem-se para entrar numa aventura durante os próximos cinco meses!!

 

Ha dois passos...Prainha.

Sempre quis conhecer o paraíso. E um dia cheguei nele (ou pelo menos muito próximo a ele). E esse lugar chama-se Prainha. Localizado na zona oeste do Rio de Janeiro, é um pedaço de natureza quase que intocável, com sua beleza preservada na medida do possível. Aquele marzão azul, protegido por um paredão de Mata Atlântica. Acesso restrito (sem ônibus ou qualquer outro meio de transporte público). Aliás, desculpem-me algumas pessoas, mas na atual somatória "falta de noção + falta de educação" passei a simplesmente adorar lugares de difícil acesso.

Essepê

São Paulo.

Dezesseis horas de estrada eis que chego a metrópole brasileira. Tumulto, falatório, empurra empurra. Assim foi o caminho percorrido da Rodoviária Tietê até o bairro da Liberdade, onde me instalaria. Camelôs, crianças, poluição, vento frio, suor, cansaço. Comparo a Liberdade com Copacabana, no Rio. Mesmo sem a praia. Porque Copa vive só da orla. Seu interior é sujo, feio, poluído de todas as formas e maneiras, com todo tipo de odor e cara de Centro de Cidade.

Mas a Liberdade tem uma vantagem: toda a cultura oriental ali, para consumir e respirar ao máximo.

Bora!

Neste blog pretendo compartilhar meu olhar sobre os locais por onde passo ou fico. É isso!